Viável entender que os políticos e partidos aliados façam suas indicações para compor a gestão estadual reeleita. Inviável compreender que nomes estranhos e com complicados comportamentos sejam obrigatórios ao governador Flávio Dino (PCdoB).
Muitos políticos fizeram bico de zanga quando apadrinhados e parentes não foram aceitos para compor a elite do primeiro escalão.
Preciso na sua administração, o chefe do executivo mescla a operacionalidade e poder de votos dos nomeados fazendo a leitura do mapa eleitoral que permita fechar todos os cercos contra a oposição estadual e nacional.
Pouco interessa o nome ou sobrenome e partido de origem, quando um gestor apronta uma “cagada” quem paga o preço final é o ocupante dos Leões.
Neste segundo mandato, Flávio Dino soube pinçar nomes de trajetórias competentes, outros que precisam de testes com aprovação do Imetro popular e, aqueles, durante o mandato necessitam de empurrões para sair do passo tartaruga.
Faz parte, sempre teve desses tipos e qualidades. Importante que nenhum anúncio sofreu rejeição pública, ponto fundamental para um governante regional que está inserido na lista dos pré-candidatos a presidente do Brasil em 2022.
Olho nos meninos, Dino!
- Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
- Charge do Nuna.
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