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Sobre Felipe Klamt

Escreve na Coluna do Klamt e Coluna Aparte, Gestor Público, Consultor de Marketing Político e Imagem, Militante dos Direitos Humanos e Crianças e Adolescentes

Caso Marielle e Anderson, deixem os espíritos descansarem!

Estranho país que necessita de vontades políticas para solucionar os assassinatos.

As mortes de Marielle Franco (PSOL) e Anderson Gomes desenham perfeitamente o comportamento do tradicional poder de estado misturado ao crime organizado. Intragável aceitar que membros da polícia podavam as investigações em conluio com os gabinetes dos poderosos cariocas.

Pior saber da determinação do governo Lula (PT) em solucionar o caso tão somente pela pressão de segmentos da sociedade civil organizada, imprensa e estrategistas partidários com foco diário em envolver o Bolsonaro (PL) e seus comparsas no núcleo determinante para a extinção das figuras que, incansavelmente, denunciam as armações.

Indiscutível o mérito do ex-ministro da Justiça, Flávio Dino (STF), quando entendeu a dimensão do retorno público com a elucidação da morte da vereadora e militante dos direitos humanos. Sabe, como habilidoso gestor e sempre pré-candidato ao Palácio do Planalto, que enquanto a Polícia Federal estiver puxando o fio da meada seu nome será o mais evidente na imprensa e no coletivo da população do Brasil.

Seria um alento para a família da Marielle a solução definitiva do cruel ato. Todos sabem que muitos precisam alimentar a história como outdoor eleitoral. Da noite para o dia a polícia encontrou mais seis assassinatos com possível relação na armação do deputado federal, do conselheiro, do delegado e os milicianos especializados em crimes de encomenda e fundiários em áreas públicas. Interminável!

Os espíritos desta moça e do rapaz precisam descansar!

  • Charge do genial Nuna.

Coluna Aparte – Meninos no play!!??

Procuro, mas não acho, políticos ou representante dos poderes com discursos diferentes, todos anunciando a bondade em dar ao povo a dádiva de serem beneficiados pelos programas do dinheiro devolvido como esmola pública. Nem ouvimos falar de um projeto de renda permitindo a independência financeira dos brasileiros. Muito menos o feroz ataque aos grileiros “gaúchos” e suas gigantes correntes de arrastão jogando as famílias de agricultores tradicionais para as periferias dos municípios maranhenses, entregando seus filhos às drogas e facções.

Escutamos somente dos deputados e senadores, sem esquecer os gestores ou desembargadores, os espirros de palavras com o ódio, regadas pela inveja ou gula do conquistado pelo vizinho. Um dia desses o atual presidente do Tribunal de Justiça, Paulo Velten, desafiou o governador Carlos Brandão (PSB) dissecando publicamente o seu candidato ao cargo de desembargador, mesma figura que sofre na insana demonstração de asfixia da toga partidária do ministro Flávio Dino (STF).

Agora vivemos a disputa dos meninos querendo brincar no play, cada um sem mais discernimento do que o outro. Primeiro os “alunos” do Dino (STF), apesar da deputada Mical Damasceno (PSD) ter batizado jocosamente de jabutis, atentaram contra a escolha do candidato do Brandão (PSB) ao TCE – MA, no mesmo tempo que o grupo começa a desintegrar pela vaidade de quem será o sucessor dos votos do ex-governador. Em Imperatriz, o PCdoB de Márcio Jerry rompeu com o PSB de Clayton Noleto, depois da rasteira no pré-candidato Marco Aurélio, convocado para a filiação no partidão. Fato difícil de acontecer na capital. Bem, nem tanto assim!

Precisamos viver um novo oxigênio político, permitindo a ampla discussão sobre a realidade do estado. Igual a briga de marido e mulher, todos devem colocar a colher, exigindo o fim dos equivocados comportamentos. Devem atualizar a pauta nos debates da riqueza sendo a prioridade para cada habitante. Ninguém tolera mais tantas irresponsabilidades por mais um agrado, mais um cargo…

  • Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
  • Charge do genial Nuna com o Zé Maranha.

Coluna Aparte – Espantado + Agora vai? = Aparteando

Espantado – Foge de qualquer discernimento o medo do PSOL com o pânico dos ataques da milícia virtual da extrema-direita, ninguém jamais vai conseguir explicar o voto a favor da extrema-esquerda na decisão de acabar com “saidinhas” dos presos. Será que o presidente Lula (PT) vai ter a coragem de vetar?

Agora vai? – Inacreditável que o desembargador federal Ney Bello Filho, maranhense com uma contundente carreira jurídica, não esteja como prioridade na lista da futura composição no STJ. Amigo, de infância, do ministro Flávio Dino (STF) conta com apoio e admiração de outros membros do Superior Tribunal Federal. Resta saber se isto basta para por tinta na caneta do presidente Lula (PT) e assinar a sua indicação!!??

  • Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
  • Charge do genial com Zé Maranha.

 

Coluna Aparte – Do Lula, De mal, Quase…

Do Lula – Deputado federal Rubens Jr. (PT) está sendo chamado na CCJ, no plenário e nos corredores da Câmara dos Deputados como a “Voz do Lula” pela escolha pessoal do presidente no papel de principal interlocutor na mais importante comissão do legislativo federal.

De mal – Parece que o pré-candidato à prefeitura de São Luís, Yglésio Moyses (PSB), saiu magoado da conversa com o partido NOVO. Escolheram o deputado Wellington do Curso (PODE) como o preferido da direção estadual para o pleito de outubro.

Quase – Indiscutível que o irrequieto Felipe Arnon (PL) está em estado de êxtase como apresentado anfitrião do casal Bolsonaro na passagem por São Luís. Necessário entender como fica o coronel Monteiro (PL), entendido como principal representante do ex-presidente Bolsonaro (PL) no Maranhão. Incluindo o deputado estadual Yglésio Moyses (PSB) que propôs até o título de “Cidadã Maranhense” para a esposa do Mito pelos relevantes serviços ao estado.

  • Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.

Coluna Aparte – Pânico momentâneo?

Presidente Estadual do MDB no Maranhão, Marcus Brandão, vive a sua primeira prova de competência partidária com o apoio explícito da direção nacional ao pré-candidato à prefeitura de São Luís, Eduardo Braide (PSD).  Ninguém ainda conseguiu apurar como o deputado federal Cleber Verde (MDB) e o filiado Hildo Rocha (MDB) armaram silenciosamente com o presidente nacional do MDB, Baleia Rossi, a declaração pública no vídeo gravado em Brasília. E olha que o Braide fez um vídeo informando aos adversários que estava na capital federal buscando recursos, somente não detalhou quais, se financeiro ou eleitoral!!??

Interessante observar a conduta de todos os senhores dos poderes envolvidos nesta trama eleitoral, muitas perguntas fluem nas mentes dos temporários donos das siglas partidárias. Primeiro questionamento está na veracidade do enquadramento do deputado federal Cleber Verde em deixar o MDB caso o Baleia não declarasse o nome do Braide? Seguindo se realmente a estratégia surgiu da cabeça do Hildo Rocha e qual o espaço prometido a dupla no executivo municipal? Resta entender o isolamento do ex-presidente Sarney e da deputada federal Roseana Sarney, ambos ícones históricos do partido. Será uma encenação muito bem orquestrada da mente sarneyzista?

Sendo como for, o jogo precisa do resgate nas eleições passadas quando o MDB nunca conseguiu eleger um prefeito da capital, no voto direto sempre foi um nada. Principalmente com a reduzida militância sobrevivendo do resto dos empregos públicos depois da derrocada do grupo Sarney. Verdade que a jogada incomodou os Leões, mas o Governador Carlos Brandão (PSB) sabe que venderam uma versão estragada ao presidente Baleia (MDB) com tendência a feder na eleição do comando no Congresso Nacional. O PSB vota!

De certo, nenhuma certeza dos bastidores, somente apurando os porões. Um fato precisa ser esclarecido, como Brandão (PSB) ainda não assumiu o Duarte Jr. (PSB) o tiro acertou no pré-candidato ou no padrinho Flávio Dino (STF)?

  • Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
  • Charge do genial Nuna.

Coluna Aparte – Ivo Rezende, agregando

Mesmo jovem nas relações com os poderes, Ivo Rezende (PSB), prefeito de São Mateus, presidente da Famem, vice-presidente da CNM e membro do Conselho Federação no Palácio do Planalto, ganhou a experiência como articulador e mobilizador de movimentos em diversos segmentos de representações públicas, principalmente quando o embate está na prioridade dos municípios maranhenses e brasileiros. Sua atual batalha está na redução da absurda alíquota de 20% para 8% pagos pelos municípios ao governo federal. Em Brasília, junto do presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, as ações estão no Congresso Nacional. Nesta semana, será no Maranhão, convocando os chefes dos poderes, deputados estaduais e a imprensa para fortalecer a correta campanha tributária.

  • Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.

Coluna Aparte – Cavando confusão

Mesmo dizendo não é, fato que é, querem é confusão, a intenção das provocações pela vaga no TCE na Assembleia Legislativa da turma liderada pelo, agora, ministro no STF, Flávio Dino, está mais adiante da simples demonstração de existência e resistência política, ultrapassa a barreira do muro baixo pelo poder. Pouco interessa se o vizinho grupo do governador Carlos Brandão (PSB) está decidido a eleger o indicado ao TCE, interessante que o Dino nunca consultou o Brandão quando estava no cargo de chefe do executivo. Nem para contratar a cozinheira dos Leões.

Jamais existiu a graça em uma nova briga, o Maranhão não precisa, a população rejeita. Estamos na hora da maturidade para discutirmos como excluir as famílias da miséria. Todos, em todos os poderes estão como cúmplices, não escapa ninguém, ainda existem as relíquias da era Sarney (MDB) e os órfãos do transitado período Dino vivendo como vampiros doidos pelo resto de sangue dos maranhenses. Todos beneficiados pela falência educacional e financeira dos eleitores. Lembrando que as pesquisas mostram os votantes decidindo no dia da eleição, no trajeto entre as suas moradias e o local de apertar as teclas das urnas.

Com certeza, o grupo dinista, eleitos na última eleição pelas favoráveis condições na onda palaciana, vão contestar este texto, afirmando que o intrépido cara da toga nada determinou para a fissura nos vidros no legislativo estadual. Nem mesmo que o aluguel do partido Solidariedade aconteceu por iniciativa provinciana com a jogada armada chegando ao plenário do Supremo Tribunal Federal com a pitada do benevolente chefe maior da PGR.

Sejamos sinceros, nenhum brigante está preocupado com o cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Maranhão, mesmo com prestigio e o perigo na aprovação das contas nas gestões públicas, mesmo sendo vitalício com poucos cargos de gabinete, mesmo assim, a única explicação deve estar na possibilidade de desgaste do governo do estado. Impressiona a falta de preocupação em deixar as marcas na tentativa de asfixiar. Enfim, tudo é jogo do poder. Tem gente cavando a confusão!

  • Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
  • Charge do genial Nuna.

 

Coluna Aparte – Famem, protagonismo na eleição da CNM

Chapa liderada por Paulo Ziulkoski e Ivo Rezende vence eleição na CNM, reforçando compromisso com os municípios brasileiros
A eleição da chapa 01 “CNM Independente” liderada pelo atual presidente, Paulo Ziulkoski, e pelo presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), prefeito de São Mateus, Ivo Rezende, para a vice-presidência da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), ocorreu nesta sexta-feira (01), e trouxe novos rumos ao cenário político municipalista. Essa vitória representa não apenas a continuidade de uma gestão experiente, mas também a ascensão de uma nova liderança no cenário municipalista nacional.
Paulo Ziulkoski, que buscava a reeleição, é reconhecido por sua longa trajetória à frente da CNM e seu compromisso inabalável com os interesses dos municípios brasileiros. Sua gestão tem sido marcada por uma defesa incansável das demandas municipais, buscando fortalecer o municipalismo e promover políticas públicas que atendam às necessidades das comunidades locais.
Por sua vez, Ivo Rezende emergiu como uma nova liderança no cenário municipalista, trazendo consigo a representatividade dos municípios maranhenses e o apoio de gestores de todo o país. Sua eleição para a vice-presidência da CNM promete ampliar o diálogo entre os municípios e as esferas governamentais, buscando soluções efetivas para os desafios enfrentados pelas administrações locais.
A disputa eleitoral na CNM refletiu a importância do municipalismo na agenda política nacional e a necessidade de uma liderança forte e comprometida com os interesses dos municípios brasileiros. Tanto Paulo Ziulkoski quanto Ivo Rezende apresentaram propostas e visões distintas para a gestão da entidade, oferecendo aos gestores municipais a oportunidade de escolherem o rumo que melhor representasse suas aspirações e necessidades.
A eleição para a nova diretoria da CNM foi acirrada, com os candidatos mobilizando apoio e articulando alianças em busca da vitória. No entanto, independente do resultado, o importante é que a entidade permaneça como um espaço de representação legítima dos municípios brasileiros, contribuindo para o fortalecimento do pacto federativo e o desenvolvimento local em todo o país.
A votação ocorreu de forma on-line no site da CNM, durante toda a sexta-feira (01), das 8h00 às 17h00, garantindo 2.088 votos para a chapa vencedora. Agora, com a eleição concluída, os gestores municipais aguardam com expectativa os próximos passos da nova diretoria, confiantes no compromisso com a causa municipalista.

Coluna Aparte – Vacina?

Ninguém perde o tempo em questionar que o Flávio Dino está como ministro do STF na política local e nacional. Bobagem acreditar no desentendimento do Brandão com o Dino quanto o apoio aos pré-candidatos a prefeitos nos 217 municípios do Maranhão. Basta dividirem o mapa eleitoral. Enquanto Imperatriz vive dos bastidores na escolha dos nomes, São Luís mantém o Eduardo Braide (PSD) e Duarte Jr. (PSB) no tubo de ensaio para que nenhum vírus terceirizado possa contaminar a disputa. Resta aos dois políticos combinarem com os donos das vacinas, no caso os eleitores!

  • Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
  • Imagem Felipe Klamt.

 

Coluna Aparte – Famem, extensão nacional

Conhecida em gestões anteriores como um núcleo político partidário no Maranhão, espaço que permitia o conhecimento de figuras públicas municipais em determinado período quando prefeitos ocupavam cargos na Diretoria Executiva da Famem. Muitos dos gestores não demonstravam o interesse em participar da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), preferiam cuidar dos problemas internos fazendo a ponte direta com o Palácio dos Leões por meio dos deputados estaduais ou amizade pessoal e caminhada eleitoral com o governador da época. No âmbito federal, utilizavam dos deputados e senadores para buscar verbas e programas governamentais. Hoje, os 217 prefeitos estão filiados na Famem!

Nem existia o molde de sucesso da qualificação permanente dos gestores nas suas próprias regiões, pouco era registrado pela imprensa a presença das principais lideranças do executivo estadual e federal, da Assembleia Legislativa e do Congresso Nacional na sede da instituição e nos eventos promovidos em grande escala pela atual diretoria. Dinâmico entender que o governador Carlos Brandão (PSB) sempre respirou o municipalismo pela origem de família e escalada ao poder, promovendo a leitura da importância na parceria integral com as prefeitas e prefeitos, contando, ao seu lado, do atual presidente Ivo Rezende (PSB) no planejamento de políticas públicas e obras.

Presentes em todos os anúncios do governo estadual, a dupla Ivo Rezende (PSB) e Miltinho Aragão (PSB) ampliaram as relações de condutas e negociações apresentando as reinvindicações no formato do coletivo, nenhuma ação ou busca de verbas aconteceu no singular. O estilo plural ganhou dimensão nacional na Confederação Nacional dos Municípios quando conseguiram criar a liga entre os prefeitos do Maranhão com o presidente Paulo Ziulkoski, permitindo o protagonismo e respeito pela unidade e linguagem dos representantes maranhenses.

Sem esquecer, que o Palácio do Planalto ficou incomodado por diversas vezes, obrigado a discutir as pautas, fazendo de conta que eles estavam oferendo o cobrado, diferente da realidade de ceder por pressão. Verdade que a Famem ocupou o espaço na CNM, Palácio do Planalto no Conselho Nacional, Congresso Nacional e na opinião coletiva junto aos prefeitos do Brasil. Então, nenhuma surpresa quanto a presença do representante do Maranhão, prefeito Ivo Rezende, como vice-presidente, na Chapa 1 “CMN Independente”. Lembrando que a eleição nacional será no dia 1º de março, sendo, atualmente, uma das eleições mais disputadas no Brasil. Afinal, agora todos os poderosos querem a CNM, depois de pronta é fácil!

  • Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.