Recentemente o Maranhão era visto como uma terra de escanteio no Brasil. Pelos índices sociais e financeiros da população está inserido no contexto africano. Nada mudou no poder do Brasil, mudou os do Maranhão.
Temos um presidente com uma cúpula considerados marginais, agonizando nos índices de popularidade com 96% de rejeição. Temos um governador com assessores operacionais sustentados pelos 65% de apoio popular.
Continuamos um estado rico com pessoas pobres, sabendo que a continuidade de políticas públicas eficientes na educação, geração de rendas, saúde e infraestrutura vai proporcionar, ao longo de décadas, a inserção seguida da independência dos maranhenses.
Governo de Flávio Dino (PCdoB) caminha para o final registrando objetivas mudanças de comportamentos no executivo, apesar do modelo político mostrar leves diferenças não demonstra um cenário de transformação partidária. Isto tem de mudar no país.
- Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Opinião, no jornal O Imparcial.
- Charge do Zé Maranha por Nuna.