Coluna Aparte – Tudo malandragem

Exatamente, tudo é malandragem. Depois que o Zé Maranha, principal personagem desta coluna, enlouqueceu com tantos fatos absurdos dos políticos do Maranhão, do Brasil e bota o mundo também, está tudo interligado. Enquanto a Rússia tenta tomar a Ucrânia os preços dos alimentos aumentam e os fabricantes de armas vendem mais mortes, o petróleo dispara os preços e os comerciantes mórbidos ganham bilhões com a tecnologia assassina no mesmo tempo em que Israel faz a chacina na Palestina e troca chumbo com os vizinhos. Só quem se lasca são os que assinam o sobrenome com nome de “Povo”.

Lembrando que Brasília continua sendo o laboratório das fórmulas de domínio da população do Brasil, independente da sigla do poder, todos querem mandar e ponto final. No campo eleitoral hipnotizam com as versões dos lulistas e bolsonaristas na solução dos problemas, verdade que ainda aparecem os da direita e da esquerda, com o “Centrão” definindo os rumos do país no Congresso Nacional. No judiciário as togas da vaidade provocam arrepios e ódios incontidos com seus julgamentos combinados, escapando das linhas da Constituição, como afirma o maluco do Jair, o mito napoleônico. Necessário incluir o executivo, mantendo os brasileiros reféns das bolsas da miséria na intensa propaganda da União e Reconstrução.

Que dizer do Maranhão? Alguma união para olhar como grupo político? Nem pensar! Cada um por si e Deus com nenhum deles, ainda existe muita miséria para o Senhor de Todos dar conta. Verdade que conseguimos virar a nacional piada medíocre com a deputada Mical Damasceno (PSD) querendo combinar o randevu no plenário do legislativo estadual, enquanto as mulheres ficam submissas aos machos, quietinhas em casa. Evidente que a parlamentar religiosa calculou a intensidade e dimensão das suas palavras, tudo por inveja da deputada federal Detinha do Maranhãozinho (PL) estar sendo a anfitrião da mulher, nada domada, do Bolsonaro na visita ao Maranhão. Ainda bem que ela conta com irredutível Yglésio Moyses (PRTB) para chorar as chorumelas da momentânea orfandade.

Ou seja, este texto é igual ao nada com a mesma coisa!

  • Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
  • Charge do genial Nuna.

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