Quase nada de positivo encontramos para escrever sobre o governo do presidente Jair Bolsonaro (ainda seu partido) em relação ao povo brasileiro.
Mesmo utilizando da nova tática do recuo com silêncio, o homem que deveria ser um líder da nação deixa de lado a importância de cuidar dos assuntos necessários para suscitar diariamente a insana vontade de ser o dono do país, um quase ideológico ditador que, preferencialmente, olha como objetivo a sua reeleição, esquecendo que já ocupa o Palácio do Planalto.
Como seria salutar poder escrever sobre um mito popular com a capacidade de riscar uma assinatura como homens da estatura do presidente Juscelino Kubitschek. Nada surge de evidente na sua biografia e dos seus ministros. Somente as insanas propostas ou desdém com a dor e fome.
Ninguém ainda entendeu a necessidade de lançar uma nota de duzentos reais com a figura do “Lobo Guará” diante da ampliação das queimadas fortalecendo a destruição das florestas seguidos da extinção de espécies que compõe a fauna brasileira.
Resta saber se o desejo oculto do presidente está em ver a sua imagem eternizada na nova nota sem valor diante derrocada na economia por causa da pandemia do COVID-19 e proposta que atendem somente os mais ricos.
Quem sabe, pode ser, que um dia possamos registrar um único acerto deste governo inadimplente no saber governar por quem o elegeu.
Vamos aguardar!
- Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
- Charge do Nuna.