Sarney 70%

O ex-presidente José Sarney continua demonstrando que o tempo serve para atender o presente, seu relógio político continua na amnésia diante do interesse regional, tendo o Maranhão como refúgio e peça de compensação de barganha junto ao poder central.       “Acabou. É como Café Filho, Getúlio e Collor.” surgiu como derradeiro decreto declarado contra o governo da ex-aliada Dilma Rousseff, mas esconde mais que o interesse por um PMDB na cadeira presidencial, acusa o golpe da recente pesquisa que coloca o adversário Flávio Dino com 70% de aceitação popular. A eleição do comunista pelo voto popular, sem a justificativa dos tradicionais políticos que garantiram o mando de décadas do grupo Sarney, criou a virose que o tempo transformou endêmico na certeza da mudança definitiva do seu reduto para outras mãos.

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