Coluna Aparte – Cada um cuida do seu…

Voltou o pânico por causa do confronto no poder, com cada um atacando o outro sem a devida preocupação em cuidar do seu espaço político, todos querendo que o aliado esteja cumprindo os gostos do então amigo. Como sempre, para encurtar a conversa, reativaram o estado do terror com a possível batida da PF em bunker financeiro devidamente identificado e monitorado.

De novo, só a cagada do dinheiro no porta-malas do carro e o avisa lá que vou julgar o processo de indicação do conselheiro para o TCE. No mais, só gente chata querendo notas na coluna e capas do jornal com sangue na saliva!

  • Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
  • Charge do genial Nuna.

Coluna Aparte – Ivo + Sarney = Bons conselhos

Político da nova geração pós Sarney, Ivo Rezende (PSB), prefeito buscando a reeleição em São Mateus, depois da competente gestão na Famem, consegue circular livremente por todos os grupos políticos e segmentos dos poderes e da iniciativa privada. Consultado sobre a sua visita ao ex-presidente José Sarney (MDB) afirmou que procurou saber o que um político não deve fazer em relação ao eleitorado. Nada de fórmulas mirabolantes, Sarney na conversa pausada, pontuou o básico do respeito como o segredo de uma longa carreira. Entendeu?

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Coluna Aparte – Brandão, figura

Olha, não procura conversa com o pessoal do sertão do Maranhão. Pode ser onde for, o Brandão não perde a sacada, melhor, a tirada com a cara no melhor do humor refinado. Aceitou conceder uma entrevista ao Tak Channels, cumprindo todos os rituais da boa cortesia e respondendo aos questionamentos do jornalista indiano Ajit Singh sobre as potencialidades do estado. Tarefa cumprida, soltou que o renomado repórter era a fuça do filho do empresário mais rico da Índia que para casar teve de gastar alguns bilhões. Se ele entendeu, ninguém sabe, mas sem dúvida, o Brandão se divertiu. E muito!

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Coluna Aparte – Muito além

Talvez nenhuma propaganda do trade turístico tenha mais volume do que conseguir o título de Patrimônio da Humanidade, indicado por características edificadas ou naturais. Amplo trabalho da equipe do governador Carlos Brandão (PSB) proporcionou ao Maranhão, em particular aos Lençóis Maranhenses, abrangendo muitos municípios, a conquista junto ao Comitê do Patrimônio Mundial, da Unesco, o reconhecimento deste sítio natural. Vale lembrar que a governadora Roseana Sarney (MDB) alcançou o emblemático Patrimônio Cultural Mundial para o conjunto arquitetônico de São Luís, no ano de 1997. Infelizmente, as construções coloniais sofrem o prejuízo pela falta de compromisso dos proprietários, somado a ineficiente fiscalização e agilidade da justiça. Rezemos que no Parque dos Lençóis Maranhense o futuro seja diferente!

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Coluna Aparte – Bizu do capeta

Curioso como o meio político e a imprensa alternativa demonstram os comportamentos diante dos movimentos do poder. Pouco antes de novas tendências de aproximações convivíamos com as especulações da separação de corpos do governador Carlos Brandão (PSB) com o senador Weverton Rocha (PDT), nenhum assunto entre os dois era viável, podemos dizer que caiu no esquecimento, um tipo sem chance, dando margem para um novo horizonte de intrigas entre o chefe do executivo e o ministro Flávio Dino (STF), estabelecendo diariamente uma bolsa de apostas pressentindo o divórcio por definitivo.

Profetas do amanhã continuam no vácuo do prognóstico, sem identificar extensão do vírus. Neste roteiro todos os atores utilizam da astúcia no pisar dos pés dando um passo para trás, somente machucam a ponta das unhas. Nenhum deles permitem um confronto público, sabem que logo precisam de uma foto conjunta pelo bem do Maranhão. Melhor, deles!

Para não ficar nas delongas, o último componente da saliva ácida surgiu com os cordiais acenos, sem agenda marcada, simples coincidências de eventos, entre Brandão e Weverton. Verdade que tímpanos apurados não conseguiram captar uma palavra das conversas, autorizando o delírio coletivo. De tudo um pouco os infernais viciados da fofoca criaram sobre os curtos diálogos. Particularmente tentaram repassar umas dez versões. Sempre culpando o vizinho de quem inventou.

Simplificando, consultei o governador Carlos Brandão (PSB) sobre o fato, sempre atencioso com a imprensa respondeu que “nos encontramos por acaso no Hangar, conversa genérica.” Quanto ao senador Weverton Rocha (PDT), respondeu na mesma linha, afirmando no curto foi isso mesmo!

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Coluna Aparte – Coisa comum, de povo!

Nordeste festeja seus santos em junho, as vezes começa um pouco antes, mas termina no final do mês. Evidente que no Maranhão tinha de ser diferente ao ponto de o santíssimo altar junino solicitar uma reunião emergencial pedindo um descanso no mês de julho, necessário o desmonte dos arraiais eleitorais pensando na utilização do dinheiro público como forma de diminuir os 90% de índices da miséria restante da população maranhense. Inacreditável a obrigatoriedade de o período do São João resgatar a era oligarca com um terreiro particular de poucos lucrando no vamos festejar.

Confesso que não estive em nenhum dos espaços do Maior São João do Mundo. Enfrentando diariamente o engarrafamento pela frente do IPEM, assistindo a grade financiada nas televisões, sem esquecer outros veículos e a comunicação alternativa e repetitiva, permitiu dimensionar a possante estrutura e a verba aplicada para a valorização da cultura local e estrangeira, da nossa culinária, na rede hoteleira e outras ramificações do turismo. Depois que cansarem de brincar de boi, será importante detalhar quanto rendeu de lucro aos segmentos da inciativa privada e os chamados empreendedores, dos carrinhos aos ambulantes. Tudo é lucro, temporário, mas é!

Imagina que, agora, o governo federal junto com o Congresso Nacional quer taxar do camelô aos mototaxistas, segundo a imprensa bolsonarista. Mesma linha ideológica que absorveu a maioria dos votos de deputados e senadores responsáveis pela pobreza e o roubo descarado da população brasileira. Inventaram um tal de déficit zero, ou quase isso, para as bestas acreditarem na ilusão do gasta o que recolhe dos nossos bolsos. Talvez o problema do Brasil não esteja na quantidade de festa durante o ano, o importante fica em identificar a diária pilantragem fora do calendário oficial.

Em poucos dias vamos descobrir a Olimpíada, depois a campanha política, Natal e Ano Novo. Graças a Deus todos dias tem aniversário para comemorar nos altares, cada divino dos céus com uma missão. Para nós, os mortais, resta somente agradecer e pagar as promessas pelo que nos faz falta. Sem esquecer de pagar os impostos em dia. Coisa de pessoas comum do povo!

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Coluna Aparte – Enjoado

Possível até aguentar o achismo do jornalista Ricardo Cappelli (PSB) no período de proteção do governador Flávio Dino (STF) ou do caixa da comunicação vazando dinheiro. Hoje, ficou cansativo assistir as opiniões do temporário servidor público federal, cargo que encaixaram em Brasília, palpitando sobre as eleições em São Luís e a intervenção no PSB local. Testando o aumento na medida da paciência, resolveu criar mais serviço a Polícia Federal exigindo a identificação criminal dos responsáveis pelo aumento do dólar. Impossível explicar a dimensão da falta de assunto, bastava escutar os discursos do seu chefe Lula (PT) para condenar o culpado. Quem sabe, se tiver intimidade, fazer como a Janja (PT) e mandar ler o discurso.

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Coluna Aparte – Célio Sérgio, bons conselhos

Diariamente, durante os últimos 34 anos, o aprendiz Célio Sérgio, de sobrenome Serra Ferreira, escutou atentamente os ensinamentos dos mestres da comunicação, principalmente do presidente Pedro Freire. Observou cada formato, experimentou as etapas da criação, praticou a construção diferenciada das edições, jamais uma repetida, ousou na diferença das aplaudidas capas, o principal chama de leitores. Conheceu o barulho das impressoras, seu cheiro de tinta aplicada no papel. Viveu a época das máquinas datilografas, das elétricas, sendo substituídas pela tecnologia dos computadores. Soube como apurar e refinar as notícias, primeiro pelo telex, passando pelo Fax, obrigando a dominar a internet. O rapaz ficou um jornal completo. Recebeu do Conselho dos Condôminos dos Diários Associados a missão de comandar o Jornal O Imparcial na função de Diretor Executivo. Amanhã, novamente tudo será o novo, dos fatos ao estilo. Vale acompanhar a gestão!

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Coluna Aparte – Estranho

Chegou julho, passou o meio do ano de 2024, restando uma estranha sensação de vazio político e social no Maranhão, sendo justo, no Brasil. Gestores e políticos precisam de gráficos de pesquisas para provarem a eficiência, explicitamente falta a certeza da concreta mudança de patamares na vida dos residentes no país. Pode ser que os técnicos do governo federal estejam ajustando a economia, muitos ainda acreditam na solução da miséria. Problema está no político Lula somente pontuando como conseguir exterminar os bolsonaristas e vencer a eleição de 2026. Lembrando de incluir os alimentadores de cocho no STF.

Nada diferente no Maranhão, governo de Brandão chegando a 1.600 obras, faltando a capacidade de a comunicação oficial criar a liga na memória coletiva, fortalecendo o entendimento geral de um estado em desenvolvimento. Estamos similares ao Brasil na disputa do poder com a tentativa de alas do “mesmo” grupo estocando, por baixo, diariamente, o muro de proteção. Sorte que ainda não surgiu um novo nome para cair na graça do povo. Muitos analistas, especificando os profissionais e os da futrica, continuam especulando como fofoca a separação de corpos, nada amigável, entre o Governador Carlos Brandão (PSB) e o ministro Flávio Dino (STF).

Engana-se quem acredita na intenção dos veículos de comunicação, com credibilidade de imprensa séria e responsável, de participar da trama de instabilidade no estado, nem mesmo os multiplicadores de textos podem responder por essa penalidade, a culpa condenável fica situada na Assembleia Legislativa do Maranhão, nas figuras de meia dúzia de provocadores na cena legislativa. Verdadeiro cercado de poucas crianças indevidas com mandatos.

Será que no próximo editorial vamos repetir o mesmo assunto?

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Veto satânico?

Muita reza forte para o vice-governador Felipe Camarão (PT) está sendo providenciada pela igreja católica e movimentos de defesa da liberdade de gênero.

Inquestionável que a deputada Mical Damasceno (PSD) vai eleger o governador, em exercício, como o inimigo da fé cristã, principalmente da sua linha religiosa e radical. Até aí nenhuma surpresa, ela sobrevive nesse misancene, em um longo calendário, fazendo o silêncio da maioria dos parlamentares.

Fica no explicito a malandragem do legislativo estadual em aprovarem este projeto de Lei inconstitucional para o chefe do executivo resolver como desvia a ponta da faca direcionada ao pescoço dos Leões. Detalhe que o PL obrigava a uma esdrúxula multa nas escolas que punissem os alunos cujos pais vetassem a participação nas atividades ligadas à ideologia de gênero.

Afinal, a deputada nunca está satisfeita somente com o paralelo eleitoral das obras e emendas. Algo a mais para acrescentar?