Então, devemos acreditar que 2022 vai ser um ano de mudanças nas vidas dos habitantes deste planeta. Impossível não acreditar que juntos podemos realizar as transformações na qualidade de vida, principalmente na proteção da saúde.
Intrigante que todos políticos afirmam ser somente no poder público a ferramenta única e capaz de transformar o errado em salvação depois de dois anos de pandemia. Muitos tiraram as máscaras, muitos vivem a expectativa anunciada da vacina como solução, tudo deve bastar para a farra coletiva voltar.
Chegamos em mais um ano eleitoral, verdade que pelas terras do Maranhão começa a expectativa de avaliação do governo de Flávio Dino (PSB). Descobrindo na retrospectiva todas as ações que permitiram o novo estado. Ingênuo tentar achar na briga eleitoral novas propostas de projeto de estado, o refrão fica na continuidade ou nada disso serviu para o povo. Bom, depende do pré-candidato!
Simplificando, Carlos Brandão (PSDB) está como o escolhido, daqui um pouco como governador substituto de caneta na mão. Weverton Rocha (PDT) no vou ser pré-candidato, mas ainda conversando pelo bem unidade do grupo que está igual a uma colcha de retalhos. Para completar temos Edivaldo Holanda (PSD) presente sem esforço nenhum e Roseana Sarney (MDB) querendo decidir no seu tempo.
Só para saber, sobrou algum direito para a população fora a obrigação de votar em quem eles determinarem?
- Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no Jornal O Imparcial.
- Charge do Nuna.