Coluna Aparte – Breve comentário

Independente de ataques da oposição, do posicionamento mundial apontando falta de humanidade com a pandemia, da população vivendo à mingua, de graves acusações de quebra de decoro no STF, de uma pilha de pedidos de impeachment e queda absurda nos índices de popularidade.

Nada pode ser utilizado como termômetro do humor patológico no caso de Jair Bolsonaro, talvez os mais chegados possam medir pela forma do “Bom Dia” do principal habitante passageiro do Palácio da Alvorada.

Fica definitivo que no contrato de trabalho dos ministros e servidores consta a cláusula que autoriza o esculacho diário com muitos gritos e palavrões comum a boca do chefe do executivo.

Neste período de vigilância epidemiológica, em vez de lavar as mãos podiam propor uma assepsia na língua presidencial.

Haja água sanitária!

  • Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
  • Charge do Nuna.

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