Ambiente político brasileiro está tomado pelo bafo da empáfia do presidente da república e do ministro da Economia.
Loucuras diárias estarrecem a lúcida opinião pública com colocações agressivas demonstrando a banalidade que ambos tratam a população, instituições e segmentos de representação da sociedade civil.
Ambientalistas recebem o respeito dos países mais desenvolvidos, na terra Brasil o desmiolado Bolsonaro jamais mede as palavras chulas para pisotear os defensores da natureza, no roteiro passaram a pirralha Greta e o lixo do Greenpeace.
Pior o aristocrata Guedes colocando as empregadas domésticas na insignificância das que somente podem viajar para Cachoeira de Itapemirim, jamais para a Disney.
Suspeito nessas declarações está no fato dos madeireiros e grileiros tocarem fogo na Amazônia e o dólar estourar obrigando o Banco Central gastar as reservas para controlar os especuladores exatamente no após os comentários.
Arriscado afirmarem que os ocupantes do poder utilizam dessas práticas para favorecer uma meia dúzia de amigos malandros.
Mas algum sentido deve haver nesse jogo ofensivo ou podem internar.
São dois malucos?
- Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
- Charge do Nuna.