Família Bolsonaro desafia, diariamente, a democracia brasileira com chulas provocações, incentivando as legiões de imbecis seguidores de personalidade de direita radical, sendo moldados na ideia fixa contra os mais básicos direitos humanos.
Superado o entendimento que nunca o clã Bolsonaro atuam individualmente nas loucas declarações que tem estarrecido o país, agredindo figuras públicas e homenageando o modelo ditatorial como a forma perfeita de dominação do poder.
Pouco resta de respeito para uma relação moderada entre os três poderes, oposição, movimentos sociais, segmentos representativos de classe e a imprensa. Todas possibilidades foram esmigalhadas com um presidente instável e pai que não soube criar os filhos, colocando a estabilidade política e empresarial no alerta do futuro incerto.
Nenhum eleitor, votando ou não no atual ocupante do Palácio do Planalto, contratou o Messias para difundir suas vontades no poder, o contrato eleitoral determina a cuidar da pátria com respeito e harmonia escrita na constituição.
Lamentável saber que o Congresso Nacional critica a família pela manhã e a tarde vendem os mandatos em troca de benefícios próprios.
Desesperadora a convicção que o STF abriu as pernas para proteger as peripécias criminais dos meninos Bolsonaro e devem soltar os provados ladrões com a desculpa da obrigação do processo judicial cumprir todas as etapas julgadas e transitadas.
Militares mantém os coturnos brilhando e as armas afiadas aguardando o momento de mudar o primeiro pelo segundo.
Pior está em constatar que a toda família presidencial falam sobre uma ditadura, pedem desculpas obrigados, mas os desejos deles nunca serão iguais aos nossos.
- Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
- Charge do Nuna.