Coluna Aparte – Inconsequentes

Gestores continuam insistindo em fazer ouvidos de surdo na determinação do Tribunal de Contas do Estado para não gastarem com a festa do carnaval enquanto estiverem com os salários dos servidores em atraso.

Cinquenta e cinco municípios deixaram de atender a suspensão dos conselheiros do TCE, sem condições de bancar a folia da população preferem manter o voto para a eleição de 2020.

Sabem que na análise dos mandatos estas traquinagens serão um complicador na aprovação das gestões.

Fundamental que os prefeitos consigam aprender o caminho da responsabilidade com o dinheiro público, lembrando que na quarta-feira de cinzas as fantasias caem com a ressaca da realidade.

Segundo o ouvidor do tribunal, conselheiro Caldas Furtado, o ideal “é que houvesse denúncia antes dos eventos para sair a cautelar, lembrando que “agora, pode haver apreciação e julgamento de contas pela desaprovação nas irregularidades.”

Depois reclamam que não sabiam das consequências.

  • Coluna Aparte publicada na terça-feira, na página Política, no jornal O Imparcial.
  • Charge do Zé Maranha por Nuna. 

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