Todos grampeados

No início do governo de Zé Reinaldo a polícia estourou uma central de escuta com militares ligados ao grupo Sarney para controlar os membros do executivo estadual. Ninguém punido, somente afastados do serviço reservado.

Durante o governo convenceram o Tavares a implantar a abinzinha comandada por uma perigosa figura que serviu ao SNI entregando pessoas no período da ditadura.

Depois descobriram ser um agente duplo, rezava para o governador, mas ajoelhava para o Sarney.

Novamente, no começo do governo de Jackson Lago, descobriram um sofisticado aparelho de escuta no forro do gabinete do governador.

Tentaram colocar a culpa no grupo Tavares, ficou constatado que novamente militares e uma empresa de limpeza ligadas ao grupo Sarney executaram o serviço. Todos afastados e o assunto deixado de lado sem a devida explicação.

Todos os governos escutaram e continuam rastreando a vida de políticos, empresários e principalmente da imprensa. Denunciamos na Coluna do Klamt este ato ilegal.

Fica questionável se os comandantes no interior agiram com a intenção de envolver o governador Flávio Dino (PCdoB). Se não foi, o Sistema Mirante soube fazer o fato como ilegal e a Procuradoria Federal engoliu a isca.

Normalmente, as ordens de investigações partem do comando central, nesses casos de Barra do Corda e Caxias foram atos individuais. Faltando entender quem fez a cabeça dos dois oficiais para colocarem os pescoços na guilhotina pública.

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