Inviável o pré-candidato Flávio Dino (PCdoB) sonhar com uma reeleição ao governo do Maranhão contando com um senador aliado no Senado a partir de 2019.
Todos resolveram ser pré-candidatos a senador pela vertente mais a esquerda, inviabilizando o fortalecimento de duas pré-candidaturas como decidiu o grupo Sarney com a blindagem em torno de Edison Lobão (PMDB) e Sarney Filho (PV).
Infantil atitude enfraquece o grupo Dino, entregando de mão beijada duas cadeiras fundamentais para a mudança de tracionais políticos e inviabiliza a defesa no envio de projetos e verbas ao estado. Fato corriqueiro com os três senadores adversários do governador.
Tem Weverton Rocha (PDT), que conta com o apoio público de Flávio Dino, tem Zé Reinaldo, ainda no PSB e cobrando a fatura de ter rompido com Sarney, tem o Waldir Maranhão (Avante), exigindo a reparação pelo simples voto contra o impeachment da Dilma Rousseff, tem a Eliziane Gama (PPS) ainda cobrando a orfandade como candidata a prefeita de São Luís e, tem, para completar, a novidade do Márcio Jardim como pré do PT.
Parece que o segundo nome vai sair da pesquisa ou de um eu decido. Certeza a zanga dos demais.
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