Impossível de analisar ou avaliar as razões da atitude do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, ligado e indicado pelo presidente Temer e o ex-presidente Sarney, em determinar informações sobre os funcionários no Procon do Maranhão.
Verdade, que as escolas particulares nunca aceitaram serem questionadas, sempre muito organizadas no administrativo e financeiro, mostraram poder ao diretor do Procon, Duarte Junior, depois de provocar a discussão sobre o valor das mensalidades.
Bem colocada a dúvida, no microfone da Câmara dos Deputados, pelo deputado federal Rubens Jr. quando pergunta: falta o que fazer no Supremo Tribunal Federal?. Sobre o tratamento no pedido de informações.
A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) questionado pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen) teve, ao que parece, um olhar prioritário do ministro do STF.