Onda Marginal

Factoide, pernicioso instrumento que, profissionalmente, vem sendo aperfeiçoado nos últimos quarenta anos nas campanhas políticas volta como arma prioritária da oposição do prefeito Edivaldo Holanda.

Nenhum aprimoramento nesta onda marginal que assola a campanha de São Luís, simplesmente inventa e divulga nas redes sociais, pouco interesse a quem atinge ou qual o resultado, vale o jogou pegou, se não colou inventa-se a próxima.

A conduta da comunicação dos candidatos Wellington do Curso, Eliziane Gama e Fábio Câmara, sobre total influência do estilo Sarney de ser, está trilhando pelo perigoso caminho da notícia imediata e irresponsável.

O candidato Câmara sofreu a primeira perda judicial por inventar e não provar mentira contra o Holanda. Vai ter de obedecer miúdo e calado a justiça eleitoral. Mas se seguir à risca seu grupo político amanhã inventa uma nova notícia.

A estratégia de inserir no coletivo popular a ideia da campanha impugnada, da desistência ou da troca do candidato não funcionou nem pelo jurídico, nem na imprensa. A facilidade a informação individualiza a capacidade de cada eleitor em buscar a informação.

Preocupante fica a forma canalha de inserir a Camila Holanda na montagem da troca de candidatura do seu marido Edivaldo Holanda. Nada precisa ser referendado na sua defesa, soube determinar seu papel de mulher, profissional, esposa e mãe. A oposição esqueceu de lembrar da sua gravidez, talvez não, pouco interessa, fizeram. Mas abriram a permissão do perigoso precedente da banalidade eleitoral durante esta eleição.

Nem existe a esperança de mudança nas atitudes, existem as normas de convivência, mas as pessoas continuam fazendo o mesmo de sempre pelo poder.

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