Coluna Aparte – Qual é? Qual foi?

Podem perguntar para qualquer eleitor mortal qual a proposta operacional dos candidatos imortais, daqueles que acreditam em ressureição eleitoral. Nenhum sobrevivente vai saber responder, principalmente enquanto o famigerado horário gratuito, sem ser free money, continuar chatinho no coletivo, principalmente com os canais da TV por assinatura sem a obrigação de gerar os segundos de milhares de vereadores no enche a tela para dizer o seu nome e número rapidamente. Finalizando, quando sobra um segundo, com a lembrança do nome do prefeito e da coligação. Somente um escândalo, tipo rasgar dinheiro ou fazer um nudes, pode ocasionar uma atenção!

Assustador não sabermos o que pensa o futuro gestor de um município, nos de menores habitantes fica fácil o corpo a corpo e a troca de ideia, mas os de maior densidade demográfica a perda de noção no futuro ultrapassa 50% dos eleitores, somado à média da abstenção de 20%, então, sobra 30% de votantes conscientes. Às 48 horas antes do dia da eleição sempre foi o prazo do fenômeno da escolha do nome do candidato por indicação de algum familiar ou amigo. Normalmente nem sabe quem é e o que fez. Rapidamente esquece em quem votou. Triste!

  • Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
  • Charge do genial Nuna.

 

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