Coluna Aparte – Estranho

Chegou julho, passou o meio do ano de 2024, restando uma estranha sensação de vazio político e social no Maranhão, sendo justo, no Brasil. Gestores e políticos precisam de gráficos de pesquisas para provarem a eficiência, explicitamente falta a certeza da concreta mudança de patamares na vida dos residentes no país. Pode ser que os técnicos do governo federal estejam ajustando a economia, muitos ainda acreditam na solução da miséria. Problema está no político Lula somente pontuando como conseguir exterminar os bolsonaristas e vencer a eleição de 2026. Lembrando de incluir os alimentadores de cocho no STF.

Nada diferente no Maranhão, governo de Brandão chegando a 1.600 obras, faltando a capacidade de a comunicação oficial criar a liga na memória coletiva, fortalecendo o entendimento geral de um estado em desenvolvimento. Estamos similares ao Brasil na disputa do poder com a tentativa de alas do “mesmo” grupo estocando, por baixo, diariamente, o muro de proteção. Sorte que ainda não surgiu um novo nome para cair na graça do povo. Muitos analistas, especificando os profissionais e os da futrica, continuam especulando como fofoca a separação de corpos, nada amigável, entre o Governador Carlos Brandão (PSB) e o ministro Flávio Dino (STF).

Engana-se quem acredita na intenção dos veículos de comunicação, com credibilidade de imprensa séria e responsável, de participar da trama de instabilidade no estado, nem mesmo os multiplicadores de textos podem responder por essa penalidade, a culpa condenável fica situada na Assembleia Legislativa do Maranhão, nas figuras de meia dúzia de provocadores na cena legislativa. Verdadeiro cercado de poucas crianças indevidas com mandatos.

Será que no próximo editorial vamos repetir o mesmo assunto?

  • Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
  • Charge do genial Nuna.

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