Coluna Aparte – Opinião no sanitário

Brasil, país que vive o pânico da miséria regada pela violência com a extensão de uma guerra civil entre a polícia contra o tráfico, roubos e assassinatos como ato comum e diário. Incluído as milícias protegidas pelas composições políticas. Impossível esquecer o dilacerador desemprego levando à economia informal no mais típico modelo de camelódromo público. Nem precisa citar a impossibilidade de sobrevivência por meio do salário mínimo e no famigerado Salário Familiar.

Basta assistirmos na televisão ou vermos na internet a quantidade de CPI, no aplicado plural, para entendermos que os poderes vivem o debate na busca do mando nacional. Nenhum tema no Congresso Nacional, no executivo federal e no Supremo Tribunal Federal conseguem uma simples solução na mudança de vida da população.

Ninguém, no caso os Senhores do Poder, demonstram a preocupação em consultar os habitantes da nação para saber a opinião sobre os caminhos que devem seguir e alcançar. Políticos acreditam saber a soberana equação dos problemas nas famílias com os boletos mensais vencidos, na geladeira vazia, nas escolas depredadas, nos hospitais da dor, entre outros graves processos de degradação humana.

Não existe solução quando a manutenção de ocupação das cadeiras em todas as esferas fica no pânico pelo amanhã sem esperança. Enquanto fazem trovas nas acolchoadas poltronas, o resto fica pensando nos vasos sanitários.

Alguém concorda?

  • Coluna Aparte publicada nesta segunda-feira, na página Política, no jornal O imparcial.
  • Charge do genial Nuna.

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