Composto formado pelo governador Carlos Brandão (PSB) e os articuladores Marcus Brandão (MDB) e Audréia Noleto (MDB) permitiu a multiplicação entre os números de votantes na eleição da Câmara de Vereadores de São Luís. Nenhuma especulação ou enigma criado conseguiu fazer a mudança da leitura do resultado final que elegeu o vereador Paulo Victor (PSB) novamente presidente do parlamento municipal.
Naturalmente todas as eleições oferecem emoções e pegadinhas, se bem que nesta disputa não foi necessário raptar e trancar os vereadores em um hotel, protegendo dos votos vendidos na última hora, coisas do ontem recente. Bastou a boa conversa com a família Brandão, demonstrando o reconhecimento e respeito individual ao mandato de cada vereador, independente da sigla ou CEP do poder. Importante entender que a maturidade no olhar político e de gestor do prefeito Eduardo Braide (PSD) permitiu toda a manobra, retirando, temporariamente, os muros entre os Palácios.
Impossível esquecer os dois votos contrários ligados ao executivo municipal, nenhuma surpresa, serve como um lembrete da presença dos parlamentares de posicionamentos e discursos no plenário, defendendo o possível pré-candidato ao governo do Maranhão, falta entender o ano que será registrado o confronto. Fica ente 2026 e 2030.
Inacreditavelmente, quase todos os políticos estão seguindo as placas da pacificação, favorece, por um momento, o equilíbrio responsável entre os poderes, começando um projeto de desenvolvimento pensado a longo prazo para a população. Os termômetros entre o executivo, legislativo e judiciário podem ser medidos em fevereiro, sem data final na temperatura. Antes disso, somente a eleição na Famem para dar um panorama dos humores.
Lembrando, que todos torcem pela união profissional entre o presidente Paulo Victor (PSB) e o prefeito Eduardo Braide (PSD), o governador Carlos Brandão (PSB) e o ministro Flávio Dino (STF). Felipe Camarão (PT) e Iracema Vale (PSB) agradecem. Outros não!
- Coluna Aparte publicada nas segundas-feiras, na página Política, no jornal O Imparcial.
- Charge do genial Nuna.