Klamtiando – PT/PROS/Presídios…

Estrago – Convite pessoal do Lula (PT) ao governador Carlos Brandão (PSB) e Felipe Camarão (PT) para estarem no palco principal, no megaevento, em Teresina – PI, causou grande estrago na ala do PT que ainda insiste no apoio ao candidato Weverton Rocha (PDT) no Maranhão. Verdade que os ofendidos militantes ficaram calados, sem um ruído, nem na imprensa local e, muito menos, qualquer reclamação ao comando nacional. Definindo a escolha, sem menor viabilidade de volta, pela candidatura de Carlos Brandão (PSB) na eleição majoritária.

Temor – Deve durar pouco tempo a fala grossa do ex-deputado Marcos Caldas (PROS) e Weverton Rocha (PDT) em contar com mais um partido na campanha pelo governo do estado. Agora, falta o julgamento no pleno do STJ sobre a “recuperação” judicial do PROS nacional pelo presidente Marcus Salgado, apoiado pela família Bolsonaro, na estranha decisão individual do ministro do STJ, Antonio Carlos Ferreira, desafiando o entendimento do vice-presidente do STJ, Jorge Mussi, que conta com a maioria dos membros do tribunal e a convicção da falta de provas contra o fundador do partido Eurípedes Jr., argumento que permite o seu retorno à presidência. Para completar, o PT nacional entrou com força no processo, viável que logo o PROS esteja com Lula (PT) e Brandão (PSB).

Corretíssimo – Corretos os votos dos deputados Rubens Jr. (PT), Zé Carlos (PT) e Bira do Pindaré (PSB) contra a manipulação do candidato à presidência do Brasil, Jair Bolsonaro (PL), por meio da “Bancada da Bala” que conseguiram aprovar um dos maiores retrocessos para a ressocialização dos presos com a suspensão das saídas autorizadas e temporárias no convívio com as famílias. Figuras apoiados pelos radicais de direita e a indústria das armas como o deputado Capitão Derrite (PL), que atuou no papel de relator da proposta, conseguiram mudar o conteúdo da matéria. Inicialmente, a proposta vinha do Senado com algumas restrições no benefício, depois de um telefonema do Palácio do Planalto o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas), mudou a condução da votação com suas artimanhas para agradar a Bolsonaro no cumprimento de promessa de campanha.  Sacou de uma proposta do ano de 2013, guardada na gaveta do tempo de espera para qualquer jogada eleitoral. Problema ficou com o Senado, onde segue para votação, e os governos dos estados em conseguir conter as rebeliões nos presídios caso mantenham a derrubada do benefício. Estranho ficou a falta do voto online do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB).

  • Charge do genial Nuna.

 

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