Bem que o Brasil podia ter gritado nas ruas da folia o vai tomar uma cerveja para o Bolsonaro, mas não, abertamente, com ou sem cachaça na cabeça, esculacharam o recém empossado presidente da república.
Impossível afirmar que a multidão pendia para a esquerda como opção política, muitos, se não, a maioria votaram e elegeram Jair Bolsonaro (PSL) como repulsa ao candidato do PT, Fernando Haddad.
Acabou a magia do período carnavalesco, hora de voltar a realidade, com um país dividido e esfacelado com o desemprego que assola os trabalhadores.
Para a maioria começa a descoberta do bolso vazio gasto a mais no carnaval, quem jextravasou, fica, ao menos, a sensação do valeu a pena.
Quem não tinha o que gastar continua a mesma certeza de participar do bloco do tudo igual, sem valer nada.
- Coluna Aparte publicada na página Política, no jornal O Imparcial.
- Charge do Nuna.