Termina mais um embate eleitoral, não somente os políticos foram expostos, submerge a realidade de um país de diferenças com delicadas posições elevados pelo perigoso radicalismo. Nem as urnas une mais o Brasil.
Maranhão vive o novo desenho do poder, o ano 2014 permitiu a chegada da mão de Flávio Dino (PCdoB) riscando a sua assinatura na história com a palavra “Mudança.” Em 2018, cada maranhense sabe a dimensão em digitar o teclado da urna eleitoral neste domingo (07), determinando o melancólico final de uma era dominada pelo grupo Sarney.
Dependendo do volume de votos para o grupo Dino podemos viver um período uno na política com uma oposição necessitando de tempo para definir o novo líder. Salutar período que permite uma transformação dos costumes na condução da administração pública e no legislativo aprovando projetos estruturantes.
Com um leque de maioria na Assembleia Legislativa do Maranhão e no Congresso Nacional será possível enfrentar o declarado inimigo, caso seja eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Indiscutível que será uma saborosa guerra política.
Imaginável que em 2022 possa acontecer um embate presidencial entre Jair Bolsonaro (PSL) e Flávio Dino (PCdoB) dependendo da altura dos ataques. No momento, só Deus sabe.