Dino, sem oposição?

Quase impossível acreditar na possibilidade de Adriano Sarney (PV) ficar de fora da Assembleia Legislativa do Maranhão. Seu pai, Sarney Filho (PV), sofre da mesma falta de iniciativa na vontade popular em votar no sobrenome.

Da pipocada bancada que esbravejou contra Flávio Dino (PCdoB) deve somente sobrar na tribuna o neto de José Sarney (MDB) como uma voz solitária. Talvez ganhe algum eco na estridente voz do Welignton do Curso (PSDB) caso a tática de colar no Roberto Rocha (PSDB) surta efeito nas urnas.

Visionários e matemáticos eleitorais apontam o retorno de Leo Cunha (PSC), Cesar Pires (PV) e Rigo Teles (PV) com votações inexpressivas, no limite para uma reeleição. Nenhum demostraram atitudes para serem vistos como hostis em um novo governo comunista.

Resta fazer o cálculo na contagem de votos da candidata Andrea Murad (PRP) para entender a leitura do eleitor na sua eterna presença nos microfones do plenário esmiuçando o atual governo estadual, esquecendo de botar os pés nas ruas para um abraço suado no povo.

Dias generosos esperam Flávio Dino (PCdoB) sem oposição.

  • Charge do Nuna.

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