Habilidoso como poucos, resistente sem forçar, astuto em manter espaços futuros, olhos aguçados no jogo político, somado a uma história de perdas e ganhos no poder permitiram a Zé Reinaldo um generoso espaço no PSDB.
Evidente que a gula do pré-candidato à presidência do Brasil, Geraldo Alkimin (PSDB), favoreceu o inusitado de dois palanques de governador com Roberto Rocha (PSDB) numa banda e Eduardo Braide (PMN) ocupando a outra.
Racional entender que ainda falta Eduardo Braide (PMN) acreditar que pode haver uma grande coalizão apoiada pelo Sarney em torno do seu nome para enfrentar Flávio Dino (PCdoB).
Por enquanto, de fato, combinado mesmo, somente a vinda do Zé Reinaldo vestindo a camisa dos tucanos como pré-candidato ao Senado.
Sem esquecer a lealdade com Braide para conseguir apoio ao sonho de chegar no governo do Maranhão. Com ou sem mágoas.