Brasil, amanhã

Nem precisa muito, basta o último voto, o de minerva, do presidente do TSE, Gilmar Mendes, para amanhã, todos os brasileiros acordarem com a certeza que existem dois poderes. Um aos políticos, outro de resto para o povo.

Todos os crimes podem sofrer a imputação de penas, afasta-se os atos ilícitos da corrupção eleitoral e comercial no executivo, legislativo e judiciário.

Fica determinado, no contaminado ambiente político, que votos de ministros sofrem da incapacidade de votar por uma nação pela parcialidade diante dos fatos e provas.

Escapam três votos, aceitando o papel de coveiros de um governo morto pela opinião pública.

Sobra, para o sempre, os quatros votos que mantém o odor da putrefação moral da chapa Dilma e Temer.

Podem vir os demais processos contra o presidente Michel Temer no STF, todos conhecem os resultados pela estabilidade das instituições.

 

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