Desnecessária e usual a tática de vitimização utilizada pela rede do pré-candidato Wellington do Curso, afirmando ataques às suas pretensões de poder.
Razoável uma leitura da sua assessoria de marketing para entender que sua pré-candidatura teve efeito no vácuo natural deste período pré-eleitoral, quando o público está acessível a novas imagens.
Profissional, seria o entendimento que o caminhar da campanha necessita de aliados, que o ataque individualizado à adversários revertem em contrária união. Quem vota num vereador de uma coligação pode votar no prefeito de outra.
A população tem a visão denegrida sobre os políticos, como uma obrigação na hora do voto. Votar em branco ou abstenção ganha corpo entre eleitores.
Normalmente, quando se mantém na campanha a linha do ataque, sem proposta simplificada para o cotidiano, tende vencer o candidato da situação com suas obras realizadas. Neste padrão estão os pré Wellington e Eliziane.
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